A Verdade Sobre Sociedade em Startups: O que Ninguém te Conta Sobre Vesting

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Se alguém te oferecer uma sociedade em startups em troca do seu trabalho, pensa duas vezes antes de aceitar. Sério. No vídeo de hoje, eu falo sobre o que realmente acontece quando você entra numa sociedade em startups achando que vai “crescer junto” e acaba preso num contrato injusto. A ideia parece boa — um investidor coloca dinheiro, você entra com serviço e todos ganham — mas sem um bom vesting, o resultado pode ser bem diferente do que você imagina.

A verdade é que em empresas de tecnologia isso é cada vez mais comum. O investidor chega com capital, promete porcentagens pequenas e chama de sociedade em startups, mas o que ele quer mesmo é garantir o seu comprometimento. E aí vem o erro: muita gente aceita 1%, 2%, 5% e acredita que está virando dono, quando na prática está só trocando um emprego formal por uma promessa vazia. E se essa empresa acabar, aquele pedacinho de participação vale quase nada.

É por isso que eu sempre falo sobre vesting. Ele é o mecanismo que protege quem entra com trabalho e quem entra com dinheiro. Se o acordo for mal feito, o sócio de serviço é o primeiro a sair prejudicado — trabalha, entrega resultado, mas não vê retorno. Já vi isso acontecer várias vezes: gente brilhante, essencial no início da operação, que depois é deixada de lado porque o contrato de vesting não foi bem construído.

O sócio de serviço precisa ter inteligência contratual pra não cair nessas armadilhas. A sociedade em startups pode ser uma oportunidade incrível, mas só quando os papéis estão claros e o vesting é justo. Caso contrário, o sonho de empreender pode virar uma grande dor de cabeça.

Se você está pensando em entrar numa sociedade em startups ou foi convidado pra ser sócio de serviço, assiste esse vídeo até o final. Você vai entender o que precisa observar pra proteger o seu trabalho e negociar com consciência.

Date: November 10, 2025

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